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domingo, 30 de setembro de 2012

Leonardo di Ser Piero da Vinci , ou simplesmente Leonardo da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452Amboise, 2 de maio de 1519), foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística. Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção. É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido. Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci

Algumas obras de Leonardo da Vinci:

           e muito mais

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A Arte da Literatura em Portugal

Denominamos Literatura de Portugal (doravante literatura portuguesa) a literatura escrita no idioma português por escritores portugueses. Fica excluída, no âmbito deste artigo, a literatura brasileira, assim como as literaturas de outros países lusófonos, e também as obras escritas em Portugal nas línguas distintas do português, como o latim e o castelhano.
Os inícios da literatura portuguesa encontram-se na poesia galego-portuguesa medieval, desenvolvida originalmente na Galiza e no Norte de Portugal. A Idade de ouro situa-se no Renascimento, momento em que aparecem escritores como Gil Vicente, Bernardim Ribeiro, Sá de Miranda e sobretudo o grande poeta épico Luís de Camões, autor de Os Lusíadas. O século XVII ficou marcado pela introdução do Barroco em Portugal e é geralmente considerado como um século de decadência literária, não obstante a existência de escritores como o Padre António Vieira, o Padre Manuel Bernardes e Francisco Rodrigues Lobo. Os escritores do século XVIII, para contrariarem uma certa decadência da fase barroca, fizeram um esforço no sentido de recuperar o nível da idade dourada – o neoclassicismo, através da criação de Academias e Arcádias literárias. Com o século XIX, foram abandonados os ideais neoclássicos, Almeida Garrett introduziu o Romantismo, seguido por Alexandre Herculano e Rebelo da Silva. No campo da novela, na segunda metade do século XIX, desenvolveu-se o Realismo, de feição naturalista, cujos máximos representantes foram Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão e Camilo Castelo Branco. As tendências literárias do século XX estão representadas, principalmente, por Fernando Pessoa, considerado como o grande poeta nacional a par de Camões, e já nos seus últimos anos pelo desenvolvimento da prosa de ficção, graças a autores como António Lobo Antunes e José Saramago, Prémio Nobel de Literatura.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_literatura_em_Portugal

Paula Rego


    Oriunda de uma família republicana e liberal, com ligações às culturas inglesa e francesa Paula Rego iniciou seus estudos no Colégio Integrado Monte Maior, seguindo para a St. Julian's School em carcavelos onde os professores cedo lhe reconheceram o talento para a pintura. Incentivada pelo pai a prosseguir o seu desenvolvimento artístico fora do Portugal Salazarista dos anos 50 partiu para Londres, onde estudou na Slade School of Fine Art, até 1956. Conheceu o pintor Victor Willing (1950-1999), com quem se casou em 1959. Entre 1959 e 1962 viveu na Ericeira. Numa ida a Londres, conheceu o pintor Jean Dubuffet, referência determinante na sua criação artística, usualmente definida como Arte bruta. Ao longo da década de 1960 assina exposições colectivas em Inglaterra e, em 1966, entusiasma a crítica ao expôr individualmente, na Galeria de Arte Moderna da então Escola de Belas-Artes de Lisboa.
    Na década de 1970, com a falência da empresa familiar, vende a quinta da Ericeira e radica-se em Londres. Torna-se bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian para fazer pesquisa sobre contos infantis, em 1975, e figura com onze obras na exposição Arte Portuguesa desde 1910 (1978), dominado pelas colagens. Volta à pintura, mais livre e mais directa, retratando o mundo intimista e infantil, inspirado em dados reais ou imaginários, com figuras de um teatro de crianças de Victor Willing (o macaco, o leão e o urso), interpretando as histórias que Paula inventa. A obra literária de George Orwell inspira-a no painel Muro dos Proles (1984), com mais de seis metros de comprimento, onde estabelece um paralelismo com as figuras de Hieronymus Bosch.

Algumas obras de Paula Rego:

             

          e muitas outras obras.....
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paula_Rego

Lápis de cor



Lápis de cor
Os lápis de cor utilizam-se da mesma forma que os lápis de grafite e apresentam-se,
também, como um material fácil de utilizar.
A mina é formada por um pigmento, cré ou talco, e um aglutinante, geralmente goma
de celulose. Os lápis de cor, assim como os lápis de grafite, são revestidos por um
invólucro de madeira.
Existem no mercado várias marcas de lápis de cor apresentados em caixas que vão
de 12 a 140 cores. A vantagem de poderes misturar as cores, sobrepondo-as, faz com
que não necessites de ter um conjunto muito grande para obteres bons resultados.
Os lápis de cor também se distinguem pela dureza. Os mais macios resistem menos, as
suas pontas deixam de estar afiadas e gastam-se mais facilmente, mas permitem melhores
sobreposições de cores.
Deves pintar com os lápis afiados, fazendo pequenas linhas que se cruzem ligeiramente até
que a trama (traços horizontais e transversais) se vá apertando,como no exemplo do lado.
Para que os traços se deixem de notar, deves preencher de igual modo todo o espaço até
que a trama se aperte e o branco do suporte deixe de se ver.
A técnica de utilização dos lápis de cor é idêntica à dos lápis de grafite. A cor torna-se mais
 clara ou mais intensa, conforme a pressão exercida no lápis for maior ou menor.
Deves pintar sempre em primeiro lugar os tons mais claros e só depois os mais escuros.



http://www.evtic.com/lc.html

Salvador Dali


Salvador Domingo Felipe Jacinto Dali i Domènech, 1º Marquês de Dalí de Púbol (Figueres, 11 de Maio de 1904 — Figueres, 23 de Janeiro de 1989), conhecido apenas como Salvador Dalí, foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres do Renascimento.[1][2] O seu trabalho mais conhecido, A Persistência da Memória, foi concluído em 1931. Salvador Dalí teve também trabalhos artísticos no cinema, escultura, e fotografia. Ele colaborou com a Walt Disney no curta de animação Destino, que foi lançado postumamente em 2003 e, ao lado de Alfred Hitchcock, no filme Spellbound.[3] Também foi autor de poemas dentro da mesma linha surrealista.
Dalí insistiu em sua "linhagem árabe", alegando que os seus antepassados eram descendentes de mouros que ocuparam o sul da Espanha por quase 800 anos (711 a 1492), e atribui a isso o seu amor de tudo o que é excessivo e dourado, sua paixão pelo luxo e seu amor oriental por roupas.[4] Tinha uma reconhecida tendência a atitudes e realizações extravagantes destinadas a chamar a atenção, o que por vezes aborrecia aqueles que apreciavam a sua arte. Ao mesmo tempo que incomodava os seus críticos, já que sua forma de estar teatral e excêntrica tendia a eclipsar o seu trabalho artístico.

Algumas obras de Salvador Dali:
         


       e muitas mais.......

http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_Dal%C3%AD

sábado, 30 de junho de 2012

Mestre António Joaquim

 António Joaquim Franco Velasco (Salvador, fevereiro de 1780 — Salvador, 3 de março de 1883) foi um pintor e professor brasileiro.
Provavelmente foi aluno de José Joaquim da Rocha, embora seu estilo tenha se distinguido do do mestre, privilegiando o retrato, dos quais são obras destacadas o do Conde dos Arcos, (trabalho queimado em praça pública após a Independência), o de Dom Romualdo Coelho, Arcebispo da Bahia, o de D. Pedro I, e o de uma dama não identificada, de 1817, hoje nos Museus Castro Maya do Rio de Janeiro.
Também realizou trabalhos de perspectiva arquitetônica ilusionística na matriz de Santa Ana (1813), na Igreja do Nosso Senhor do Bonfim (1818-1820), trabalhando no teto e em seis painéis dos altares que representam os Passos da Paixão de Cristo. Foi professor substituto da Aula Pública de Desenho de Salvador, em 1821, apos ter oferecido duas pinturas a Dom João VI, sendo efetivado em 1825.
Quando estava trabalhando na decoração da igreja da Ordem Terceira de São Francisco foi surpreendido pela morte, cabendo a seu aluno José Rodrigues Nunes concluí-la, baseado em seus desenhos originais.
Estilisticamente sua obra é de transição entre o rococó e os novos elementos neoclássicos introduzidos com a Missão Artística Francesa. Gozou de alto apreço por seu talento, e obras suas foram encomendadas até mesmo de Portugal. Outro de seus alunos foi Bento José Rufino Capinam.


Obras do Mestre António Joaquim:

                        e muitas mais obras.........